FREDERIKSBORG
Da raça frederiksborg
No século XVI, a Dinamarca era um
dos centros principais de criação de elegantes e activos cavalos de sela e de
cavalos de batalha de grande categoria. Esses cavalos, ditos ‘Frederiksborgs’,
eram produto de uma coudelaria fundada pelo rei Frederico II, em 1562. Pluto,
cavalo branco ‘Espanhol’, e um dos fundadores da linhagem Lipizzaner que leva o
seu nome, era um Frederisborg, nascido no haras da corte da Dinamarca em 1765.
Criação: A raça descende
efectivamente de cavalos Espanhóis. Só posteriormente se acrescentaram a essa
base de elementos de cavalos afins, Napolitanos, (Nápoles esteve sob o domínio
espanhol de 1503 a 1734). No século XIX ocorreram outros cruzamentos agora com
garanhões Árabes e mestiços (halfbred) Ingleses. O resultado foi um esplêndido cavalo de
montariam, empregado com êxito para melhorar outros cavalos do país, como o
Jutland. A exportação indiscriminada exauriu, porém, as caudelarias do reino,
que passaram a criar PSI – e araç original por pouco não desaparecia. Durante
algum tempo, criadores independentes asseguraram a sobrevivência dos
Frederiksborgs, embora reduzidos a puxadores de carruagens. Mas a crescente
demanda de cavalos de sela acabou por generalizar a criação de PSI, e é
improvável que ainda existam representastes legítimos da antiga raça.
Características: Embora cavalo de
sela, o Frederiksborg sempre conservou suas qualidades de cavalo de carruagem:
robustez e andadura aristocrática.
Influências: Espanhol:
Responsável pela elegância e pela presença majestosa.
Altura:
Cerca de 1,60m.
Cores: Castanho
Usos: Sela
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