Da raça Appalosa
Appalosa
O gene
que faz o cavalo sarapintado é tão antigo quanto o próprio equídeo (havia
cavalos malhados na China e na Pérsia), mas o crédito pela criação de uma raça
distintiva por sua pelagem cabe modernamente aos índios Nez Persé da América do
Norte, que vivem no noroeste do actual estado do Oregon. Suas terras incluíam o
vale do rio Palouse, que foi o rio que de nome aos cavalos.
Criação: A raça desenvolveu-se no século XVIII, com base nos cavalos trazidos
pelos espanhóis. Nesse lote havia exemplares de pelagens sarapintadas
descendentes remotos de cavalos da África Central. Os Nez Persé, que eram
grandes criadores de cavalos, praticavam rigorosas políticas selectivas.
Finalmente obtiveram um cavalo capacitado para qualquer trabalho, de aspecto
inconfundível, além de essencialmente pratico. Em 1877, a tribo e a sua bela
manada quase foram exterminados quando o governo da união ocupou as reservas.
Todavia em 1938, com a formação do Appaloosa Horse Club, em Moscow, Idaho, a
raça começou a renascer das cinzas. Seu registo é hoje o terceiro mais numeroso
do mundo.
Características: Appaloosa moderna é reprodutor, mas também animal de
competição (corridas e saltos) pela consistência, vigor e boa índole. A cinco
pelagens oficiais da Appaloosa: Blanket (cobertor), marble (mármore), leopard
(leopardo), snowflake (floco de neve) e frost (geada).
Influências: Espanhol: Acrescentou força, resiliência, adaptabilidade – e a
pelagem mosqueada.
Altura: Entre 1,47 e 1,57m.
Cores: Sarapintado
Usos: Sela
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